carne suína

Suinocultura brasileira deve crescer em 2026, com recorde de produção e exportações, margens positivas ao produtor e forte demanda das Filipinas.

Ano foi positivo para o setor, mas agroindústria reclama das deficiências infraestruturais, alta carga tributária e excesso de regulamentação.

A determinação atual abrange uma ampla gama de itens, incluindo carne suína fresca, refrigerada e congelada, além de miúdos comestíveis, gordura suína sem carne magra e vísceras como intestinos e estômagos.

Governo espanhol reforça barreiras sanitárias, investiga origem do surto do vírus da peste suína e tenta evitar impacto nas exportações de carne suína. Importações da China seguem suspensas.

O surto provocou uma cadeia de eventos que que agora está afetando a indústria de exportação de carne suína do país.

Segundo pesquisadores do Cepea, essa ampliação no diferencial evidencia o ganho de competitividade da proteína suína frente à bovina. 

De setembro para outubro, o frango inteiro resfriado se valorizou 6%, atingindo média de R$ 7,99 o quilo, enquanto a carne suína recuou 6,8%.

No mês que passou o frango inteiro resfriado foi negociado a 5,93 reais por quilo abaixo da carcaça especial suína, diferença 1,2% maior que a observada em agosto.

Segundo o Centro de Pesquisas, esse movimento está associado à reduzida disponibilidade de carne suína no mercado interno.

Em Santa Catarina, o custo de produção do quilo do suíno vivo foi de R$ 6,24 em agosto, alta de 1,82% em relação ao mês anterior.

Segundo o Centro de Pesquisas, isso evidencia que o mercado suinícola vem se mostrando firme ao longo de 2025.

A receita registrada no período chegou a US$ 294,9 milhões, saldo 6,7% maior que o registrado no mesmo período do ano passado, com US$ 276,3 milhões.