Frio deixa pecuarista descoberto e mais fraco para barganhar; No curto prazo, feriado e pouca vontade dos frigoríficos para as compras põe pressão baixista na arroba do boi gordo.
A demanda crescente por carne no país e o fechamento de frigoríficos em meio aos casos de coronavírus, trazem um possível mercado para a carne brasileira.
No mercado brasileiro, o Indicador do boi gordo CEPEA/B3 registra média de R$ 200,29 nesta parcial de abril (até o dia 8), praticamente estável frente à de março (R$ 200,35).
O horizonte é positivo para estas empresas não só pela demanda estável por proteína. A valorização do dólar também traz grandes vantagens aos exportadores.
Baixa oferta faz com que indicador do milho atinja a casa dos 60 reais/sc; Com dólar em alta, exportação se aquece e saca da soja é negociada acima de R$ 100 no BR.
Boiada segue caminho do álcool em gel: sumiu do mercado. Mas uma possível retomada de importações da China pode interromper movimento baixista da arroba.
Boi gordo: ‘Incertezas do mercado devem permanecer por mais tempo’. As flutuações são grande e a pressão dos frigoríficos é de baixa, mas produtor retém o gado no pasto.
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