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A oferta de animais de cocho está cada vez menor e, com menos dias de abate devido aos feriados, houve redução dos estoques das indústrias.

Em função do feriado do dia 15/11, o marasmo tomou conta do mercado do boi gordo na última sexta-feira (16/11).

Mesmo com o feriado nesta quinta-feira (15/11) e o período de primeira quinzena do mês, fatores que normalmente resultam em aumento da demanda, até o momento este movimento tem sido mais tímido.

A oferta abundante de boi gordo no Brasil pode estar perto do fim. O cenário, negativo para os frigoríficos, entrou no radar de alguns analistas antes do esperado.

Na média de todas as praças pesquisadas, a semana passada se encerrou com alta de 0,1% (praticamente estável) para as cotações da arroba do boi gordo.

A reposição do rebanho é algo fundamental para o pecuarista que trabalha com recria/engorda, mas é momento de oportunidade para quem tem foco na cria. 

A volatilidade no mercado do boi gordo é grande, entretanto nem a pressão da indústria foi capaz de fazer o indicador oscilar essa semana

O ritmo lento das negociações mantém os preços da arroba estáveis em várias praças do país. Naquelas em que houve ajustes, as oscilações foram pequenas.

Os preços dos derivados lácteos permaneceram em queda em outubro, pressionados pela elevada oferta da matéria-prima e pelo consumo enfraquecido.

A última segunda-feira (5/11) foi de calmaria no mercado do boi gordo. Foram registradas duas altas, três baixas e o restante das praças com estabilidade.

Após iniciar a semana com maior firmeza, no fechamento da última terça-feira (30/10) o que se viu no mercado do boi gordo foi maior cautela, tanto de compradores como de vendedores.

O preço do leite entregue em setembro e recebido pelo produtor em outubro registrou queda pelo segundo mês consecutivo.