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Vendas de sêmen de corte crescem 47% no 1º semestre de 2020

No acumulado de janeiro a junho deste ano, foram comercializadas 5,54 milhões de doses, ante o volume de 3,75 milhões de doses registrada em igual período de 2019.

As vendas de sêmen de gado corte no mercado brasileiro cresceram 47% no primeiro semestre de 2020, para 5,54 milhões de doses, ante o volume registrado em igual período de 2019, de 3,75 milhões de doses, segundo relatório divulgado nesta quarta-feira pela Associação Brasileira de Inseminação Artificial (Asbia).

No leite, a comercialização no acumulado de janeiro a junho deste ano atingiu 2,56 milhões de doses, um avanço de quase 10% sobre a quantidade obtida no primeiro semestre do ano anterior, de 2,33 milhões de doses.

No total (considerando corte e leite), as vendas de sêmen somaram 8,10 milhões de doses no primeiro semestre de 2020, o que representou 33% de aumente sobre o resultado registrado no mesmo período do ano passado, de 6,09 milhões de doses.

“A nossa expectativa é terminar 2020 acima dos 24 milhões de doses comercializadas no Brasil”, disse, em nota,  presidente da Asbia, Márcio Nery.

O relatório da associação mostra que um total de 3.895 municípios brasileiros utilizaram a Inseminação Artificial (IA) ao longo dos primeiros seis meses do ano, representando 70% de todos os municípios do Brasil.

Produção e estoques

A produção total de doses de sêmen cresceu 26% no primeiro semestre de 2020, para 5,31 milhões de doses, elevação de 26% sobre o volume obtido no mesmo período do ano passado (4,21 milhões).

Prestação de serviços

O volume de doses de gado de corte entregues para prestação de serviços atingiu 580,3 mil no primeiro semestre de 2020, acima da quantidade de 499,4 mil doses registrada no primeiro semestre de 2019.

Em leite, alcançou 14,4 mil doses, queda sobre as 29,8 mil doses obtidas em igual período do ano passado.

Exportação

Os embarques de sêmen de corte atingiram 98,2 mil doses no período analisado, acima das 66,4 mil doses computadas nos primeiros seis meses de 2019. Em leite, os embarques no período somaram 104,3 mil doses, ligeiramente superior ao volume obtido em igual período do ano passado, de 101,8 mil doses, de acordo com a Asbia.

“Cada vez mais produtores entendem a genética como um insumo que representa o custo mais baixo que se pode ter na propriedade, além de atuar tanto no aumento da produtividade, quanto na redução de custos e, ainda, de forma permanente, já que a genética mostra resultados em todas as gerações subsequentes. A nossa expectativa é terminar 2020 acima dos 24 milhões de doses comercializadas no Brasil”, comenta Nery.

Fonte: Portal DBO e ASBIA

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