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Embrapa Agroenergia investe no desenvolvimento de insumos biológicos renováveis ​

“A geração de insumos biológicos renováveis ​​contribui para o desenvolvimento de uma nova bioindústria com foco em química verde”.

A Embrapa Agroenergia (Brasília-DF), uma das 43 unidades de pesquisa da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – Em Pesquisapa, vem insumos biológicos a partir de processos ambientais renováveis. Os resultados foram, brasileiros, brasileiros em parceria com empresas, Santa Clara Agrociência, Demetra Agrociência, Grupo Boticário, Zucca Neofungi e apoio do Sebrae e da Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial.

“A disponibilização de insumos biológicos de fontes renováveis ​​insere Embrapa no cenário da bioeconomia a um setor industrial de forma inovadora, fornecendo a um setor industrial que apresenta necessidade imediata de substituição de ingredientes biotecnológicos, mais a partir e que atendem principais requisitos para a de ‘certificações verdes”, afirma Alexandre Alonso, chefe-geral da Embrapa Agroenergia.


Os resultados objetivos também visam uma estratégia estratégica e competitiva do Brasil na Bioeconomia e o cumprimento dos seguintes objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU: ODS 7 (Energia limpa acessível); ODS 9 (Indústria, Inovação e Infraestrutura); ODS 12 (Consumo e Produção responsáveis) e ODS 17 (Parcerias e meios de implementação).  

“A geração de insumos biológicos renováveis ​​contribui para o desenvolvimento de uma nova bioindústria com foco em química verde, algo necessário diante da necessidade de reduzirmos a emissão de CO2 na atmosfera”, diz Patrícia Abdelnur, chefe de tecnologia, da Embrapa Agroenergia . “Queremos mais promover o aumento da produção de cada vez mais fontes, cada vez mais renováveis ​​para aplicação de diversos tipos de indústrias que buscam a utilização de produtos diversos, a partir de fontes complementares ” .
 

Biofertilizante à base de microalgas da biodiversidade brasileira

Um extrato com bioestimulantes à base de algas no projeto biodiversidade brasileira é o principal resultado da Macrofert, desenvolvido pela Embrapa Agroenergia em parceria com Dimiagro Fertilizantes e com apoio do Sebrae e da Embra a empresai. Para chegar aos produtos finais, a equipe de pesquisa de gases a recursos importados de macro marinha nos quais foram descobertos fitors relacionados à duplicação celular, resistência a pragas e doenças e a fatores biológicos como seca.

A descoberta tem um grande potencial de atendimento a empresas brasileiras que, em sua maioria, utilizam extratos importados para adicionar aos biofertilizantes nacionais. A espécie na qual o emprego foi identificado como a partir de uma coleção de microalgas e bactérias foi selecionada, com metodologia baseada e desenvolvida com largas ferramentas de metabolômica. O extrator com biofertilizantes apresentou teores de fitormônios maiores do que os extratos de importância e similar ao produto comercial quando combinados com fertilizantes foliares em cultivos de soja e milho, em casa de soja.

“Os fontes de emprego certo e também podem ser fontes de recursos naturais de fitormônios puros, os têm valor agregado de recursos”, afirmaCésar Miranda, pesquisador da Embrapa Agroenergia e líder do projeto. O resultado esperado contribui para gerar tecnologia tanto para assegurar a produtividade de sistemas agrícolas como para minimizar os efeitos das mudanças climáticas, que os biofertilizantes resistências, adicionados às plantas, podem gerar tanto seca e radiação. Outra vantagem é obter o extrato em condições controladas de laboratório evita o extrativismo da biodiversidade brasileira e estabelecer um padrão de qualidade com mecanismos limpos de produção.



“Associados a pequenas de nutrientes dos desenvolvimentos essenciais, os fitos extratos maximizam o das plantas, como demonstrado em validação em casa demônio plantas com soja e milho, principais commodities com soja e milho, principaisdo agronegócio brasileiro. Com o intuito de gerar, biofertilizantes para o comércio exterior, esperamos que, além de gerar um produto nacional apto para o comércio exterior, preveja um produto nacional apto para o comércio exterior, prevê-se a construção de Miranda.

Os resultados da empresa obterão um novo contrato com animação, com a empresa para dar continuidade ao projeto2024. de bioinsumos continha nutrientes fitormônios em tanques abertos de 10 mil litros, usando fertilizantes comerciais com fonte de nutrientes.

 

Nematida capturada de resíduos agroindustriais

Nematicidas altamente capazes de controlar os fitonematoides, para controlar a produtividade do Brasil em culturas, da ordem de R$ 35/ano (dados da Sociedade Brasileira de Nematologia), fundam o principal resultado do projeto Nematus, desenvolvido em parceria as empresas Santa Clara Agrociência e Demetra Agroscience, com o apoio do Sebrae e da Embrapii.

Foi a prospecção e validação do uso de características realizadas de origem para a produção de resíduos em agroindústria. Nesse ponto, foram desenvolvidos e otimizados processos físicos-químicos para se obter metabólitos a partir de processos otimizados, a partir de-primas residuais em processos químicos. 

Além disso, os processos também foram selecionados a partir dessa seleção de químicos, o estudo de contorno bioquímicos para a produção que a extração nematoides, além de processos que também foi selecionado a partir da seleção de fúngicos, também foi selecionado a partir da seleção de recursos químicos. cultivo e seleção de cepas de fungos de diferentes espécies. As cepas alcançaram a mortalidade in vitro de juvenis selecionados segundo o estádio de Meloidogyne incognita , ou nematoide-das-galhas, em taxas acima de 90%.

Os resultados foram comparados a três nemáticas comerciais, incluindo uma sintética e dois de origem renovável. “Em relação ao controle negativo, todos os fatores de impacto resultarão em redução significativa da reprodução deM. incognita ”, explica Clenilson Rodrigues, pesquisador da Embrapa Agroenergia e líder do projeto. 



“Entre os tratamentos testados, dois extratos vegetais, sendo um deles uma resposta equivalente ao tratamento nematicida. Os tratamentos feitos com os extratos fúngicos dos seus pesquisadores exclusivos.

Os resultados também evidenciaram que entre alguns materiais eliminou o efeito fito toxicológico para alguns dos candidatos, quando foram formados de forma individual. “A partir de um fator de redução da reprodução do conjunto de plantas, foi verificado que há um fator de redução possível do fator de reprodução de algumas plantas, que foram verificados da avaliação de outros parâmetros” , avalia Rodrigues.

Atualmente, os processos produtivos dos extratos vegetais e fúngicos estão em fase de transferência para as empresas parceiras, como pretendem realizar os estudos de escalonamento, produção dos insumos e validação dos testes em experimentos de campo, incluindo a avaliação em plantas de interesse econômico.

A validação dos ativos precisa exatamente permitir que os produtos possam ser registrados e comercializados por produtoras defensivos agrícolas e, por sua vez, disponibilizados para produtores de diferentes culturas de interesse agro.

 

Obtenção de extrator ativo a partir de microalga

Realizado em parceria com o Grupo Boticário (Cencoderma) e apoio da Embrapii, o principal resultado de cosméticos pelo projeto Quatro Belas Artes foi uma seleção de 10 linhagens produtoras de corantes naturais com potencial na indústria, sendo duas microalgas, duas leveduras, aplicações naturais filamentosos e bactérias.


A escolha das linhagens foi feita após uma análise minuciosa de mais de 20 mil microrganismos e microalgas da coleção de microrganismos da Embrapa Agroenergia na qual foram levados em consideração fatores como atratividade da cor, tempo de crescimento do microrganismo, facilidade de escolha do corante e conhecimento prévio do microrganismo e do corante.

“A reposição de corantes por via biotecnológica irá impactar um mercado ávido por inovação e sustentabilidade, pois se trata de uma solução ainda não viabilizada nessa classe de ingredientes. Com isso, esperamos na adoção de ingredientes biotecnológicos brasileiros pela indústria de cosméticos”, diz Patrícia Abrão, pesquisadora da Embrapa Agroenergia e líder do projeto.

Ao todo, a equipe de pesquisa 15 cepas de fungos e bactérias, 600 cepas de microalgas aptos à produção de corantes, corantes e conservantes. O material selecionado foi organizado e registrado na coleção de microrganismos da Embrapa Agroenergia e registrado no sistema corporativo Alelo Micro.

 

Bioinsumo nutracêutico aproveitado a partir de resíduos de cogumelos 

Um bioinsumo nutracêutico obtido a partir de um fruto de colheita é o principal resultado de fruto da MycoBio Alimentos, desenvolvido pela Embrapa Agroenergia em parceria com as empresas Zufungi, com apoio do Sebrae e da Embrapii. equipe um processo para uma pesquisa beta de extratos ricos e desenvolvidos aparas de importância comercial de três espécies de cogumelos brutos.

Os extratos também foram caracterizados quanto à presença de outras substâncias bioativas com potencial atividade antioxidante. Esse cosméticos pode ser formulado com tipo de formulação, diferentes produtos industriais, como alimentos, produtos agropecuários e veterinários, além de servir como suplemento para uma indústria farmacêutica.

“Com isso, esperamos um aumento do portfólio de produtos da cadeia produtiva, além dos próprios cogumelos da cadeia ou secos, e de insumos com betaglucanas e carotenóides para formulação de diferentes produtos para diversos setores da indústria”, conclui Félix Siqueira, pesquisador da Embrapa Agroenergia e líder do projeto. Atualmente, o insumo encontra-se em fase de implementação na planta-piloto industrial disponível na Embrapa Agroenergia. O objetivo, segundo Siqueira, é alcançar a escala industrial para realizar uma avaliação técnico-econômica. 

Fonte: Embrapa
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