Com pecuarista firme nas pedidas, mas aumentando as entregas, escalas avançam e preço estabiliza próximo dos R$ 313,00/@ em São Paulo, veja!
Terça-feira com movimento considerado mediano no mercado spot de boi gordo. A pressão baixista continuar a perdurar, dado a aparição, ainda que considerada pequena, dos pecuaristas.
Com isso, conforme a oferta aumenta a conta-gotas, as indústrias, que ainda trabalham abaixo da sua capacidade produtiva e com muitas unidades fora de operação, tem oferecido valores menores e as escalas avançam pouco a pouco. Em São Paulo, os cronogramas de abate atenderam, em média, os próximos 9,0 dias úteis.
Na B3, dia tão morno quanto no físico. O vencimento para maio/21, contrato mais ativo do dia, teve apenas 635 negociações e encerrou o dia em R$ 306,75/@, com alta diária de 0,11%. O junho/21, fechou em dia com queda de 0,13% ante a véspera e cotado a R$ 311,05/@.
Milho
A expectativa de menor produção de milho 2ª safra e a retração dos vendedores de milho sustentam os negócios realizados em Campinas/SP no nível de R$ 100,00/sc. As cotações do cereal na B3 encerraram o pregão com movimento de realização de lucros que trouxe desvalorização de 1,9% para o contrato maio/21, encerrando o pregão cotado a R$ 102,68/sc.
A previsão de temperaturas mais baixas nos EUA traz apreensão para a safra de milho norte-americana puxando as cotações do cereal em Chicago. O contrato com vencimento em julho/21 avançou 2,7% e encerrou o dia valendo US$ 6,97/bu.
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Soja
Os preços da saca de soja negociada em Paranaguá/PR retomaram o patamar de R$ 180,00 acompanhando as expectativas do mercado sobre a safra nos EUA.
O bom avanço do plantio não trouxe alívio para o mercado que está atento ao risco climático e seu impacto na oferta de soja nos EUA, isso elevou as cotações da oleaginosa em Chicago e fez o contrato para julho/21 encerrar o dia valendo US$ 15,38/bu com variação positiva de 1%.
Fonte: Agrifatto
