Soja: STF, Embrapa e Indústria “brigam” com o MAPA

A preocupação é que a extensão do calendário possa elevar o risco de doenças na próxima safra com impacto à produtividade; Briga segue para o STF!

A extensão do calendário de plantio de soja o dia 3 de fevereiro de fevereiro em Mato Grosso, especialista até, a indústria de pesticidas e a Embrapa contra uma decisão do Ministério da Agricultura. A preocupação é que a extensão do calendário, com o objetivo de beneficiários de infecções de sementes, possa elevar o risco de doenças na próxima safra, como uma ferrugem asiática, já a partir da safra 2022/23, com impacto à produtividade, segundo a próxima safra opositores da medida.

O tema está em discussão no Supremo Tribunal Federal (STF) por meio de uma ação protocolada pelo PSB, analisada pela Procuradoria-Geral da República (PGR).

A própria Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), histórica do Ministério da Agricultura, posicionada nesta ação no STF, ampliando os argumentos dos críticos da medida, ampliando os argumentos dos críticos da medida, aprovada em setembro do ano passado.

“Sim, é um um futuro safras, mas já existe para o problema da safra futura, mas já existe para o problema por mais tempo no campo, mas já não existe risco para o fungo da ferrugem”, disse o presidente da consultoria Agroconsult, André Pessôa, à Reuters.

Ele, que também é engenheiro agrônomo, acrescentou que não é possível definir com certeza que a doença vai se espalhar mais facilmente no curto prazo. No entanto, disse que não existem elementos científicos capazes de ampliar a segurança ao setor de não há problema o calendário em 33.

O especialista explicou que o cenário ideal é plantar soja para a colheita, pois antes da chance de infestação para a colheita mais cedo, doença que pode operar por ferrugem 30% a 30% a 1100% da produtividade, nos casos mais extremos.

Ampliando o prazo de semeadura, a soja fica por mais tempo no campo entre uma safra e outra e aumenta também o que o especialista chamou de “ponte verde sequência de plantas que permanecem vivas e onde o fungo da ferrugem pode permanecer.

Folha atingida por ferrugem. 
Doença de infecção das infecções é um dos argumentos contra a extensão do calendário de plantio em Mato Grosso (Foto: Rafael Moreira Soares/Embrapa)

Do ponto de vista econômico, o presidente da Agroconsult alertou que, além da perda de produtividade nas lavouras, a maior disseminação do fungo aumenta o número de aplicações com defensivos e, consequentemente, o custo de produção.

“Essas aplicações podem ter que ser feitas mais do que cinco, seis, sete vezes, e de produtos que têm um peso grande de oferta global escassa de insumos. Então, a aprovação dessa medida (pelo Ministério da Agricultura), além de ser um equívo técnico, veio em um momento inovador”, avaliou

Indústria

O presidente Life Brasil, Christian Lohbauer, em fevereiro, desde o início da colheita, desde o início da safra, pelo planejamento, deve causar um problema de defesas médio e longo prazo, ao reduzir os pesticidas contra a doença.

“Se a oferecer a alternativa de calendário para mantido, daqui a 3-5 anos não teremos mais produtos para oferecer como alternativa de combate à ferrugem”, argumentou.

Ele disse que o setor defensivo agrícola vai insistir para que o STF adote o posicionamento da Embrapa e revogue a portaria do Ministério da Agricultura. “Se o Supremo decidir que a Embrapa tem razão, o Ministério vai ter que assumir. É a última instância”, afirmou.

Procurado, o Ministério da Agricultura não respondeu de imediato a um pedido de comentários. A Embrapa informou, por meio da assessoria de imprensa, que aguarda a decisão para comentar, uma vez que o processo está em curso no STF.

Nenhum documento enviado ao Supremo, visto pela Reuters, a Embrapa declarada que já tinha um posicionamento definido em seu site em questão, disponível. “Desde 2015 a Embrapa participa de fóruns de discussão sobre a semeadura de soja em fevereiro no Estado de Mato Grosso e o risco que teria a extensão da ponte verde”, informa a publicação no site da Embrapa.

Outro lado

A portaria com extensão no período de plantio de soja a um pleito defendido atende pela Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja-MT), com uma séria justificativa de que a semeadura feita para resgate de sementes.

Ao todo, 20 unidades da federação possuem um período determinado pelo governo federal para início e fim do plantio do grão, e Mato Grosso foi o único Estado com uma semeadura permitida até o segundo mês do ano. Procurada, a associação não quis se posicionar sobre a discussão do tema no STF.

Quanto à questão sanitária, de questão sanitária, de defesa da agricultura, Jerusa Rech, procura um risco para o controle da questão sanitária, mas disse que as temperaturas são muito propícias à adoção de medidas sanitárias, mas que com a adoção de medidas sanitárias “não há um gerente não há risco de medidas sanitárias”. sojicultura” do Estado.

Compre Rural com informações do Globo Rural

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