Produtores brasileiros de soja deverão cultivar a maior área da história chegando 42,88 mi, 2,6% a mais que o total semeado no ano passado
O plantio da safra de soja 2023/23 do Brasil atingiu 9,7% da área total esperada até o dia 07 de outubro. A estimativa parte de levantamento de SAFRAS & Mercado. Na semana anterior o plantio estava em 4,5%. A semeadura está em linha com igual período do ano passado (9,8%) e acima da média dos últimos cinco anos (7,3%).
Os produtores brasileiros de soja deverão cultivar 42,88 milhões de hectares em 2022/23, a maior área da história, crescendo 2,6% sobre o total semeado no ano passado, de 41,8 milhões.
Com uma possível elevação de produtividade, de 3.027 quilos para 3.550 quilos por hectare, a produção nacional deve ficar acima da obtida nesta temporada. A previsão inicial é de uma safra de 151,5 milhões de toneladas, 20,3% maior as 125,88 milhões de toneladas colhida este ano.
De acordo com dados da AgRural o Plantio da soja vai a 10% da área no Brasil com irregularidade de chuvas em MT.
A área estimada para a safra 2022/23 de soja do Brasil estava 9,6% plantada até quinta-feira (06), contra 3,8% uma semana atrás e 10,1% no mesmo período do ano passado, de acordo com dados da AgRural.
As chuvas constantes e a umidade elevada seguem predominando no Paraná, Santa Catarina e Mato Grosso do Sul e impedindo maiores avanços das máquinas. Em Mato Grosso, são as precipitações ainda irregulares e a baixa umidade do solo que limitam o ritmo das plantadeiras, especialmente no médio-norte do estado.
Tempo frio e úmido retarda desenvolvimento do milho verão no Sul
A semeadura da safra 2022/23 de milho verão atingiu na quinta-feira (06) 38,8% da área estimada para o Centro-Sul do Brasil, contra 34,1% uma semana antes e 37,9% um ano atrás, segundo levantamento da AgRural.
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Além dos três estados do Sul, que já estão entrando no quarto final do plantio, as máquinas agora avançam em São Paulo e Minas Gerais. Nos três estados do Sul, os produtores reclamam do tempo fechado e das temperaturas baixas, que estão tornando o desenvolvimento das lavouras mais lento.
Fonte: AgRural/ Safras e Mercado
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