mercado

Após dias consecutivos de altas nas cotações, a semana encerrou com um tom mais calmo e sem maiores alterações nos valores nas principais praças.

Cenário de curto prazo é definido pela falta de boi gordo e de fêmeas para abate, enquanto a demanda sobe sem trégua, sobretudo a de fora do País.

Rebanho é o que mais cresce no País. Para especialista, “logística marinha” e alimentação barata e eficiente no cocho são armas para a pecuária “explodir” na região.

Segundo analistas de mercado, não há expectativa para redução nas cotações dos principais grãos vendidos no país em um curto prazo. Confira abaixo!

Encontrar gado no ponto de abate não tem sido tarefa fácil da indústria e tudo indica que vem pela frente um novembro quente na demanda, preço vai disparar!

O preço do leite captado em setembro e pago ao produtor em outubro deve se manter em patamar elevado, devendo registrar estabilidade em algumas regiões e altas em outras.

Os preços da reposição estão disparando por todo país, puxado pela menor oferta e as valorizações do boi gordo, preço da arroba passou de R$ 450, veja!

Cadê o Boi Gordo? Frigorífico foi às compras e esquentou, ainda mais, o mercado do boi; Indústria paga mais pelo gado gordo para cumprir agenda de compromissos com importadores.

Segundo a Agrifatto, as exportações semanais de carne bovina voltaram a demonstrar melhora no volume embarcado. As próximas semanas são historicamente mais movimentadas. Veja!

Para boiadas jovens, que atendem o mercado de exportação, as ofertas de compra estão em R$265,00/@, preço bruto e à vista. Confira o fechamento!

Fatores como: demanda aquecida dos mercados interno e externo, o apagão de oferta de boiada e retomada econômica, reforça tendência de alta da arroba.

O clima passa a ser um fator de atenção para a colheita nos Estados Unidos e ainda para o avanço do plantio no Brasil; Confira as tendências!