Os recuos foram controlados por preocupações com a oferta restrita e forte demanda, fatores que empurraram o trigo de Paris para uma máxima de 14 anos.
Na B3, o dia foi de alta para os futuros do cereal após sucessivas quedas e suporte do dólar, com o vencimento jan/22 encerrando o pregão em R$ 85,09/sc.
No mercado físico os preços recuaram novamente. Na B3, o movimento também foi de queda, o vencimento novembro/21 caiu 0,89% e ficou valendo R$ 83,31/sc.
Em relação ao levantamento anterior, de outubro, houve um aumento de 0,4% (1,18 milhão de t) na expectativa de colheita. Conab também informou que a semeadura das culturas de primeira safra avança por todo o país.
Os animais, segundo as informações, foram soltos de forma criminosa na lavoura; Gado invadiu a plantação de milho causando prejuízo de mais de R$ 30 mil.
Na bolsa brasileira (B3) a terça-feira foi de queda refletindo o mercado físico com o vencimento novembro/21 encerrando o dia em R$ 85,36/sc, desvalorização de 1,85%.
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