milho

Os preços firmaram no mercado interno a partir de meados de julho, com as recentes revisões para baixo da produtividade da segunda safra, conforme avança a colheita.

Safrinha com problemas, transporte com impasses e um mercado aquecido fazem o preço do milho subirem

Passado o período de produção da segunda safra de milho, ou milho safrinha, inicia-se importante etapa após a colheita, a armazenagem do produto colhido.

A cena se repete, mas dessa vez não é culpa de excesso de produção.

Com a queda no preço do grão e as valorizações no mercado do boi gordo, a relação de troca frente ao insumo melhorou em julho.

As cotações de milho no mercado interno seguem em queda, devido ao avanço da colheita, segundo indicam pesquisadores do Cepea.

Apesar de a colheita de milho da segunda safra ainda estar no início em algumas regiões brasileiras, muitos compradores já têm se retraído do mercado, à espera de quedas nos preços do cereal.

Grupo de estudo em ruminantes e forragicultura da Amazônia realiza evento focado na cultura do milho, confira os detalhes.

Segundo levantamento da Scot Consultoria, na região de Campinas-SP, a saca de 60 quilos está cotada em R$39,00, sem o frete, frente a negócios em até R$45,00 por saca no final de maio.

As tecnologias estarão disponíveis no mercado a partir da safra verão 2018/2019 e safrinha do ciclo 2019

Até 2022, a meta é conquistar a fatia de 10% do mercado mundial do agronegócio estimado hoje em 1 trilhão e 460 bilhões de dólares, o que representa o incremento de 146 bilhões de dólares para a balança comercial brasileira.

Os preços do milho caíram no mercado interno nos últimos dias, interrompendo o movimento de alta que era verificado desde o final de abril.