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Os frigoríficos, em sua maioria, encontraram dificuldade para comprar boiadas na semana que passou.

Ritmo relativamente lento no mercado do boi gordo. De um lado o pecuarista aguarda melhores preços e do outro o frigorífico tenta manter a pressão baixista.

Entenda os motivos que levam o pecuarista que escolhe esse sistema a não querer mais voltar ao tradicionalismo de ter apenas uma fonte de renda.

Mercado de começo de semana. Agentes tateando o mercado na última segunda-feira (4/2), indefinição deve se prolongar pelos próximos dias.

Os preços do leite ao produtor subiram no pagamento de janeiro/19 (referente a produção de dezembro/18) depois de quatro meses em queda.

Esse cenário foi observado na região Centro-Oeste, cujas cotações da arroba subiram em seis das nove praças pecuárias da região na última sexta-feira (1/2).

Hora da decisão e o produtor rural está na dúvida de qual a melhor opção para ele: folha de salários ou receita bruta da comercialização da produção?

Após uma semana de alta, o cenário foi de estabilidade no mercado varejista de carne bovina.

Até o dia 28 de janeiro, 5% da área de milho de primeira safra ou milho de verão foi colhida no Paraná, segundo o Departamento de Economia Rural (Deral).

De modo geral, devido à demanda calma de janeiro, no acumulado mensal, o cenário foi de desvalorizações para arroba.

A pressão de baixa mais intensa observada nas últimas semanas perdeu força, as escalas e compras começam a se intensificar.

Diante disso, há um equilíbrio nas referências na maioria das praças pecuárias, como observado no fechamento de ontem (23/1).